E mais uma vez, o peito dá sinais de cansaço. Precisa de férias, mas não faz por onde. Não as merece. Precisa, mas não quer. Porque peito não gosta de descansos. Gosta de riscos. Gosta de nós, de emaranhados, das náuseas-choro-preso (gosta?). Acho que sim. Raiva de ser assim. E eu não quero mais escrever. Tchau.

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