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Você não tem permissão. Pra quê respiração? Você não tem pulmão. Coisa boba essa de querer sobreviver. Auto-preservação? Quê isso? Ah, vai! Dilacera, expõe tudo de uma vez, não deixa artéria pra depois. Seu sangue pede. Sua alma lateja. E jorra, jorra, jorra tudo o que puder dessas torneiras de olhar. Sentir tanto de faltar ar. Tanto de achar que coração tomou lugar de pulmão. Sentir tanto, tanto. Doer profundo. Viver tudo.

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