Dos meus sentimentos... nem eu mesma sei. Não sinto certo,
não ando longe do acostamento, não economizo, não sirvo de exemplo. Sei sim,
ver alegria em cada canto do meu sorriso. Sei dar nós cegos na garganta. Sei derramar
dilúvios inteiros. Tudo amplo. Tudo profundo. Tudo tudo. Vejo com lentes de
aumento, ando em pernas de pau, me equilibro em fios de viver. Porque vida
aqui, não segue linha reta. Passa pela minha cabeça, refletindo meu embaralhos.
Meus cabelos não negam, não. E minha existência, quem sabe um dia, ganhe essa
tal inteligência que ecoa nos peitos tão sábios de quem consegue tropeçar menos
que eu.
Desejos achados e perdidos.
Há 12 anos
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