Minhas regras. Meus padrões. Meus uniformes. Minhas formas. Meu jeito de agir. Meu não-dizer. Meus disfarces. Meus filtros. Minha capa de invisibilidade. Tudo meu que não aparece por aí. Tudo que eu protejo pra não gripar, não cair, não ferir. Tudo isso que vive de vitamina c, joelheira e cerca elétrica. Tudo. Tudo. Tudo se aventurou. Tudo virou apenas tema de poema.
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