Eu não sei se ando desapercebendo. Desaparecendo. Parecendo que não. Eu não sei. Eu só sei. Que o que há de terno. O que há de meu. Pode ir de graça. Vai de graça. Vai no ar. Esperançoso e otimista que é. Vai. Vai, mas procura sempre e sempre espelho.Não sei se me confundo. Ou se o mundo é que anda turvo. Se acho que é espelho o que é apenas vidro fingido de fosco. Eu ainda não sei. Mas sei que saberei. E enquanto não sou assim, tão sabida de mim... assumo. Reconheço a inabilidade. Me fortaleço assim, na minha fragilidade. Me protejo.
Desejos achados e perdidos.
Há 12 anos
0 comentários:
Postar um comentário