Pra ver o mar
Não precisa se arrumar.
Não precisa de colar
Nem se perfumar.
(Bobagem)
Pra ver o mar
Pra encontrar com ele
É claro que vou me enfeitar.
Passarei horas escolhendo
O vestido, o brinco,
o batom, a melhor cor.
E no final, só um perfuminho de leve,
Que misture as suas ondas
Com as minhas ondinhas.
Que revele aquela luz nos olhos,
Aquela que a gente só tem
quando está de frente pra ele,
admirando.
E sentindo o ventinho que vem dele,
Que bagunça o penteado,
Que desalinha moça desavisada,
Que rodopia por entre nossas certezas.
Brisa que desembaraça nossa tagarelice
E amansa nossa inquietude.
Porque pra ver o mar, caro leitor,
É preciso sim, se preparar.
Não precisa se arrumar.
Não precisa de colar
Nem se perfumar.
(Bobagem)
Pra ver o mar
Pra encontrar com ele
É claro que vou me enfeitar.
Passarei horas escolhendo
O vestido, o brinco,
o batom, a melhor cor.
E no final, só um perfuminho de leve,
Que misture as suas ondas
Com as minhas ondinhas.
Que revele aquela luz nos olhos,
Aquela que a gente só tem
quando está de frente pra ele,
admirando.
E sentindo o ventinho que vem dele,
Que bagunça o penteado,
Que desalinha moça desavisada,
Que rodopia por entre nossas certezas.
Brisa que desembaraça nossa tagarelice
E amansa nossa inquietude.
Porque pra ver o mar, caro leitor,
É preciso sim, se preparar.
2 comentários:
Não é todo mundo que me despenteia e ainda sim me faz sorrir. Esse tal de mar é danado mesmo. (suspiro)
Claro que tem que se preparar!
Pode ser maluquice, mas eu adoro o momento que o vento me despenteia. Ruim é ajeitar depois.
Postar um comentário